Sabe como é ter pernas e não andar?
Querer correr e não se mover;
Desejar uma atitude e ser vencida pela covardia;
É como estar dentro de uma bolha;
Ter somente um espaço e uma coisa a ser fazer;
Não ter opções para se escolher;
Ser triste por que não se vive onde se quer viver;
Ser inconstante por que não se definiu o que é;
Ser incorreto por medo de ser correto;
Estar infeliz por medo da felicidade;
Estar aqui por não ter outro lugar;
Chorar por que é o que resta a ser feito;
sexta-feira, 10 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
A vida
As coisas são pequenas, são terrivelmente sem graça;
São palavras riscadas em um poema sem cor;
Á vida não é bela a vida chega ser uma desgraça;
É o desapontamento que retira as pétalas de uma pequena flor;
O adiantamento do dia é por que a hora passa;
Se a noite chega vem com ela solidão;
A claridade é uma coisa tão esperada;
Que ilumine os dias da minha escuridão;
As coisas continuam pequenas e frágeis;
Continuam tão sem cor e sem forma;
E tudo que sou, termina sem ser;
Tudo que se viveu nunca foi o bastante;
A fragilidade de se existir é por que existir somente não é o suficiente;
Se faz necessário que a vida seja vivida para ser humildemente vivo;
São palavras riscadas em um poema sem cor;
Á vida não é bela a vida chega ser uma desgraça;
É o desapontamento que retira as pétalas de uma pequena flor;
O adiantamento do dia é por que a hora passa;
Se a noite chega vem com ela solidão;
A claridade é uma coisa tão esperada;
Que ilumine os dias da minha escuridão;
As coisas continuam pequenas e frágeis;
Continuam tão sem cor e sem forma;
E tudo que sou, termina sem ser;
Tudo que se viveu nunca foi o bastante;
A fragilidade de se existir é por que existir somente não é o suficiente;
Se faz necessário que a vida seja vivida para ser humildemente vivo;
Perguntas e respostas
Falar o quê? Pra quê?
Perguntar o por quê?
De quem foi à culpa?
A idéia de quem foi?
São simplesmente coisas que acontecem;
Pessoas que se encontram e desencontram;
Amores de verão que vão até o inverno;
Quando se percebe já caíram às folhas na primavera;
Hoje meu dia é tão ensolarado, que tenho medo de perguntar o que será do meu inverno;
Perguntas que tenho dentro de mim e que não me respondo por pura covardia;
São Perguntas que não te faço por que não preciso ouvir as respostas;
É necessário acreditar que tudo acontece no vago acaso do tempo;
Por onde andei, todos que encontrei fazem parte das respostas que eu ainda não sei;
O meu coração é uma caixa com todas as coisas que fiz e todas as perguntas que vou formular para poder simplesmente responder e me descobrir!
Perguntar o por quê?
De quem foi à culpa?
A idéia de quem foi?
São simplesmente coisas que acontecem;
Pessoas que se encontram e desencontram;
Amores de verão que vão até o inverno;
Quando se percebe já caíram às folhas na primavera;
Hoje meu dia é tão ensolarado, que tenho medo de perguntar o que será do meu inverno;
Perguntas que tenho dentro de mim e que não me respondo por pura covardia;
São Perguntas que não te faço por que não preciso ouvir as respostas;
É necessário acreditar que tudo acontece no vago acaso do tempo;
Por onde andei, todos que encontrei fazem parte das respostas que eu ainda não sei;
O meu coração é uma caixa com todas as coisas que fiz e todas as perguntas que vou formular para poder simplesmente responder e me descobrir!
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Dias de cor

Os dias eram mais felizes, talvez tivessem cor rosa choque.
As coisas tinham mais graça quando eram novidades...
Tudo se confundia e tudo era confusão, uma doce confusão.
Hoje tudo é tão certo que até os erros são nos momentos certos.
As coisas de impróprias se tornaram tão apropriadas em nossas vidas que procuramos qualquer coisa que nos tire dessa vida pacata e corriqueira.
Aos meus jovens anos de vivência nada vivi nesses meses de mudança.
Aos teus indícios de uma vida plena não tenho muita participação.
É somente um jogo que onde um cresce e o outro permanece no banco de reservas.
Tudo está sendo tão igual que me faz sentir morta ao respirar esse mesmo ar sempre e sempre...
Nessa vida corriqueira que dividimos não há espaço para novas e boas experiências, mas sim para maus e velhos pesadelos que já vivi.
As coisas tinham mais graça quando eram novidades...
Tudo se confundia e tudo era confusão, uma doce confusão.
Hoje tudo é tão certo que até os erros são nos momentos certos.
As coisas de impróprias se tornaram tão apropriadas em nossas vidas que procuramos qualquer coisa que nos tire dessa vida pacata e corriqueira.
Aos meus jovens anos de vivência nada vivi nesses meses de mudança.
Aos teus indícios de uma vida plena não tenho muita participação.
É somente um jogo que onde um cresce e o outro permanece no banco de reservas.
Tudo está sendo tão igual que me faz sentir morta ao respirar esse mesmo ar sempre e sempre...
Nessa vida corriqueira que dividimos não há espaço para novas e boas experiências, mas sim para maus e velhos pesadelos que já vivi.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Meu protetor
Os tombos que tomei quando criança curavam - se com mamãe dando um beijo e esfregando-lhe o metiolate.
À medida que fui crescendo meus tombos pioraram, fui precisando de mais tempo para sararem ,alguns machucados deixavam-me a mancar por algum tempo, outros necessitavam de remédios que sanassem a dor.
Agora mais calejada dos tombos que tomei tenho mais cautela, não tenho mais mamãe para beijar-me em dias aflitivos de dor.
Pensei que depois que crescesse meus tombos se findariam, mas não foi assim que sucedeu. Meus tombos continuaram a acontecer e cada vez mais dolorosos...
Não tive ninguém para me dar a mão... Para me proteger e curar minhas feridas, a pessoa que devia ser meu protetor foi meu desconsolo, e hoje choro sozinha por não ter tido aquela mão que precisava.
Meus tombos de menina foram se transformando em tombos de mulher... Mas ainda choro como uma menina que não tem o seu “beijinho curador”.
À medida que fui crescendo meus tombos pioraram, fui precisando de mais tempo para sararem ,alguns machucados deixavam-me a mancar por algum tempo, outros necessitavam de remédios que sanassem a dor.
Agora mais calejada dos tombos que tomei tenho mais cautela, não tenho mais mamãe para beijar-me em dias aflitivos de dor.
Pensei que depois que crescesse meus tombos se findariam, mas não foi assim que sucedeu. Meus tombos continuaram a acontecer e cada vez mais dolorosos...
Não tive ninguém para me dar a mão... Para me proteger e curar minhas feridas, a pessoa que devia ser meu protetor foi meu desconsolo, e hoje choro sozinha por não ter tido aquela mão que precisava.
Meus tombos de menina foram se transformando em tombos de mulher... Mas ainda choro como uma menina que não tem o seu “beijinho curador”.
Que´s que vois la menson
Vous la vita mensons nume daer sone luna pio viuu
Tu quer sons a´vez me pás lamision te tude que se sofrer luni dio querio
Sintomme qué quês vous lá pior de tude la vita sem tu quoi me vous la feliccitá
Perdi non se nier quês tu la minha vité lá mour sem tiernne, sem sentirtene.
Parré la vita sienrre quês vás tu la sienprée sieno teu pior tua que nons mas
Dinnu que non se spere quês vás siempre tu lá tu cá quês non vá que sapêre nunqui vá sem tu.
Tu quer sons a´vez me pás lamision te tude que se sofrer luni dio querio
Sintomme qué quês vous lá pior de tude la vita sem tu quoi me vous la feliccitá
Perdi non se nier quês tu la minha vité lá mour sem tiernne, sem sentirtene.
Parré la vita sienrre quês vás tu la sienprée sieno teu pior tua que nons mas
Dinnu que non se spere quês vás siempre tu lá tu cá quês non vá que sapêre nunqui vá sem tu.
Assinar:
Postagens (Atom)